Pedro Doria é jornalista, escritor e palestrante. É fundador da startup Canal Meio, que resume todo dia os acontecimentos numa leitura de oito minutos. É também colunista de CBN, O Globo e Estadão. Ao longo da carreira, foi editor executivo do Globo e editor-chefe de conteúdos digitais do Estado de S. Paulo. Como jornalista, escreve sobre política, sobre história e tecnologia — acompanha as transformações impostas pelo digital há mais de vinte anos.
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Pedro Doria, é fundador e editor do Meio, que com cinco anos já se tornou um dos mais influentes veículos da nova imprensa brasileira. É também colunista dos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, da rádio CBN, além de escritor.
É autor de oito livros. Manual para a Internet (Revan, 1995) foi o primeiro publicado no Brasil sobre a rede. Seu último livro é Fascismo à Brasileira (Planeta, 2021) trata do Integralismo, o movimento fascista dos anos 1930 que deu origem à extrema-direita no país.
Sua coluna sobre vida digital já passou pelos três principais jornais do país. Começou na Folha, em 2004, e hoje sai às sextas-feiras tanto no Globo quanto no Estadão. Por ela, venceu em 2015 o Prêmio Comunique-se: melhor jornalista de tecnologia brasileiro e por três vezes o Prêmio Especialistas, na mesma categoria. Pedro viveu por dois períodos no Vale do Silício: entre 1989 e 1990 e, posteriormente, entre 2008 e 2009.
Foi Knight Latin American Fellow na Universidade de Stanford (Califórnia), onde estudou Ciência Política e transição digital, e Peter Jennings Fellow no National Constitution Center (Filadélfia), onde se deteve sobre a Constituição americana.
Em 2012, liderou no Globo a equipe que venceu o Prêmio ESSO de Melhor Contribuição à Imprensa.
Seus livros mais recentes centram em história. 1565, Enquanto o Brasil Nascia (Nova Fronteira, 2012) observa o período em que o sudeste brasileiro se formou, centrado no Rio e em São Paulo. 1789 (Nova Fronteira, 2014) reconstrói em detalhes a Minas setecentista e a Inconfidência Mineira. Tenentes, a Guerra Civil Brasileira (Record, 2016) acompanha com requintes cinematográficos o movimento que derrubou a Primeira República. Eu gosto de uma coisa errada (Ediouro, 2006) reúne uma série de reportagens escritas para o NoMínimo e a Folha com temas que transitam pelo encontro entre nudez, sexo e vida digital. Faz parte da coleção o primeiro perfil de Bruna Surfistinha, a jovem garota de programa cuja vida virou filme.
Iniciou a carreira como colunista da revista Macworld Brasil, em 1994. Trabalhou na TV Globo, em O Dia, nos sites NO. e NoMínimo e no Estado de S. Paulo, onde chegou a editor-chefe de Conteúdos Digitais. No Globo, foi também editor-executivo.
Entre 2002 e 2009 escreveu um premiado blog sobre política internacional. Inter é a outra área à qual se dedicou como editor em NO. e NoMínimo e, posteriormente, como editor-assistente no caderno Aliás, do Estadão.
Recebeu o Prêmio Caixa de Reportagem Social, o Bobs, da rede alemã Deutsche Welle, e o Best Blogs Brazil na categoria política.
TEMAS DE PALESTRAS:
– A explosão da inteligência artificial.
O ano de 2023 será marcado por uma aceleração intensa da IA o que vai mudar por completo como muito trabalho é feito. Haverá impacto nos empregos e economia nas empresas. Mas será um jogo que ganha quem se adapta mais rápido.
– As tecnologias que transformarão a década.
Inteligência artificial, metaverso, 5G e cripto farão com que 2030 seja muito diferente de 2020.
– Líderes do Vale do Silício.
Uma ideia de como funciona a cabeça dos principais líderes do Vale. Como se formaram, o que aprenderam com os tombos, de onde vem sua visão e seu estilo de comando. Steve Jobs, Bill Gates, Jeff Bezos, Elon Musk. Mark Zuckerberg e os fundadores do Google, pelos olhos de um jornalista que morou duas vezes no Vale.
É uma palestra mais inspiradora, para equipes que estão prestes a enfrentar transformações grandes por conta da digitalização.
– Qual o impacto do digital no mundo?
Impactos políticos, econômicos e na vida empresarial causados pela transformação digital.
– Como a pandemia acelerou a digitalização do mundo. O escritório, a maneira de trabalharmos, a explosão do ecommerce, o tipo de emprego que se valoriza, tudo mudou após a Covid. Estas transformações não vão embora.