Leonardo Cortez é Ator, Diretor e Dramaturgo. Formado em Artes Cênicas pela Escola de Comunicações e Artes da USP. É irmão do
ator e jornalista Rafael Cortez. Fundou a Companhia dos Gansos de Teatro em 1999.

Em 2000, dirigiu “Mumu, A Vaca Metafísica”, recebendo os prêmios de Melhor Diretor no Festival Universitário de Teatro de Blumenau, indicação para a mesma categoria no Festival Nacional de Teatro de Florianópolis, além de ter sido finalista na categoria Direção no Prêmio Nascente 2000. Em 2003, escreveu e dirigiu “O Crápula Redimido”, recebendo 2 prêmios pelo texto original nos Festivais de Florianópolis e Pindamonhangaba. No mesmo ano, adaptou “O Livro do Adolescente” de Liliana e Michelle Lacocca para o teatro, transformando-o no espetáculo “Da Hora”, que estreou em março de 2004 no Centro Cultural São Paulo. Em novembro de 2003, escreveu e interpretou o monólogo “In Memoriam”. Em 2005, escreveu o roteiro e protagonizou o curta-metragem “São Paulo Nos Pertence”, sob a direção de Zé Roberto Pereira. Em dezembro, escreveu “O Dia que Mamãe Soltou o Verbo”, Tele-Teatro exibido pela TV Cultura.

Escreveu, dirigiu e protagonizou o espetáculo “Escombros”, recebendo o Prêmio de Melhor Diretor, Melhor Espetáculo e indicação
como Melhor Ator no Festival Nacional de Teatro de Pindamonhangaba. Seu texto “O Rei dos Urubus” foi selecionado para o projeto “Dramaturgias” do Banco do Brasil, e ficou em cartaz em fevereiro e março de 2008 no Centro Cultural São Paulo. Em 2008, lançou, pela Editora Candombá, o livro Trilogia Canalha, com os textos integrais de “O Crápula Redimido”, “Escombros” e “O Rei dos Urubus”, prefaciado por Sebastião Milaré.

Na TV, foi por 3 anos o Especialista Léo, no Programa Zapping Zone, exibido pelo SBT e pelo Disney Channel. Atuou nas séries Mothern do GNT e “Ó, Coitado”, no SBT, e no projeto “Senta que Lá Vem Comédia”, da TV Cultura. Integrou o elenco do humorístico Uma Escolinha Muito Louca, na Band. Foi repórter dos programas “Me Poupe”, do GNT e Zapping Sports, exibido pelo Disney Channel.

Atuou nas novelas Floribella (2006) e Dance, Dance, Dance (2007- 2008), na Band. Em 2010, escreveu e atuou em “Rua do Medo”,
sendo indicado ao Prêmio Shell e ao Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro, como melhor autor.

De 2011 a 2013, atuou nas séries “Quando Bate o Sino”, no Disney Channel, “Caco e Dado”, da TV Cultura, e “O Negócio’’, da HBO. Em 2014, escreveu e protagonizou “Maldito Benefício” – pelo qual recebeu indicações aos principais prêmios do teatro paulista na categoria Melhor Autor: Shell, APCA e Aplauso Brasil. O Texto de “Maldito Benefício” foi adaptado para o cinema e filmado em 2017 pelo cineasta Clovis Mello. Ainda em 2014, lançou seu 2º livro: Comédias Urbanas de Leonardo Cortez, pela Editora SESI-SP. Em 2015, concebeu ao lado de Ricardo Côrte Real a série “Máximo & Confúcio”, escrevendo em parceria com André Rodrigues os 13 episódios da 1ª temporada, exibida pela TV Cultura em 2017. Atuou na série “171: Negócio de Família”, exibida no Universal Channel em 2017.

Em 2016, escreveu a peça “Sala dos Professores”, encenada pela Cia Elevador de Teatro Panorâmico. Por esse texto, Cortez foi mais uma vez indicado como Melhor Autor nos Prêmios Shell e APCA. O texto de Sala dos Professores também foi finalista do Prêmio Aplauso Brasil e Cortez foi indicado ao Prêmio Arte Qualidade Brasil, como Melhor Ator de 2016 na Categoria Drama. Em 2018, escreveu e protagonizou a peça “Pousada Refúgio”, sob a direção de Pedro Granato. O espetáculo teve sua estreia em junho no SESC Pompeia e seguiu em temporada no Teatro Vivo. O texto de “Pousada Refúgio” rendeu a Cortez indicações como Melhor Autor aos Prêmios Shell, APCA e Aplauso Brasil. Sendo ele o único dramaturgo paulistano a ser indicado aos 3 prêmios no primeiro semestre.

Realiza trabalhos como Mestre de Cerimônias.